Dr. Marcus Torres | Neurocirurgia e Coluna

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Cirurgia para hérnia de disco em Belém com recuperação rápida

Alívio da dor e retorno rápido às atividades são prioridades para quem busca tratamento na coluna. Técnicas minimamente invasivas reduzem o trauma cirúrgico, com incisões de 1-3 cm, perda sanguínea entre 50 e 100 ml e alta em 24-48 horas.

O Dr. Marcus Torres Lobo é referência local e atua com microscope, fluoroscopia e navegação por imagem. Essas tecnologias aumentam a precisão e preservam tecidos saudáveis.

O retorno às rotinas costuma ocorrer entre 2 e 4 semanas, com menor dor pós-operatória. Isso facilita a reintegração ao trabalho e às atividades diárias.

Se desejar uma avaliação personalizada, agende uma consulta agora mesmo com o Dr. Marcus Torres Lobo pelo link seguro: https://form.respondi.app/45MWxiHe. O foco é oferecer decisão segura, com critérios claros e acompanhamento próximo.

Principais conclusões

  • Técnicas minimamente invasivas reduzem trauma e tempo de internação.
  • Alta geralmente em 24–48 horas e menor perda sanguínea.
  • Retorno às atividades em 2–4 semanas, com menos dor pós-operatória.
  • Uso de microscópio, fluoroscopia e navegação aumenta segurança.
  • Consulta inicial com especialista permite avaliação e plano individualizado.

Serviço especializado em Belém para hérnia de disco com foco em recuperação rápida

Equipes qualificadas na região aplicam procedimentos que priorizam recuperação acelerada. Especialistas com formação em neurocirurgia e ortopedia oferecem tratamento da coluna usando técnicas minimamente invasivas, com alta médica em 24–48 horas e retorno às atividades entre 2 e 4 semanas.

A abordagem é centrada no paciente. A consulta inicial inclui avaliação detalhada, análise de exames e um plano individualizado. Sempre que possível, inicia-se por alternativas conservadoras; quando indicado, parte-se para procedimentos menos invasivos.

  • Menor trauma e incisões pequenas.
  • Recuperação acelerada e menor dor pós-operatória.
  • Uso de microscopia, fluoroscopia e navegação para maior precisão.
  • Integração precoce com fisioterapia para retorno funcional.
Aspecto Benefício Impacto no paciente
Técnica Minimamente invasiva Menos dor, cicatriz menor
Internação 24–48 horas Retorno rápido ao lar e trabalho
Tecnologia Microscopia e navegação Maior segurança e precisão
Reabilitação Fisioterapia integrada Ganho funcional mais rápido

Agende uma consulta agora mesmo com a Dr. Marcus Torres Lobo, especialista em dor, pelo link seguro: https://form.respondi.app/45MWxiHe. A equipe orienta cada etapa do percurso, do pré ao pós-operatório.

Belém: onde fazer cirurgia para hérnia de disco com recuperação rápida

Na seleção do serviço local, avalie credenciais, volume de casos e suporte multidisciplinar.

Como escolher a clínica e o cirurgião

A prioridade é certificar-se de que o médico tenha formação em neurocirurgia ou ortopedia e experiência em técnicas minimamente invasivas.

Verifique número de cirurgias realizadas e resultados reportados. Prefira centros que usem tecnologias como microscópio, fluoroscopia e navegação por imagem.

Infraestrutura hospitalar e suporte local ao paciente

Escolher serviços na região reduz custo de deslocamento e facilita retornos. O suporte familiar acelera a recuperação e minimiza estresse.

  • Confirme UTI disponível, protocolos de segurança e controle de infecção.
  • Procure equipes integradas: anestesia, fisioterapia e especialistas em coluna.
  • Avalie indicadores: alta em 24–48 horas e retorno à rotina em 2–4 semanas.
Critério O que verificar Benefício
Credenciais Formação e volume de cirurgias Maior previsibilidade de resultado
Infraestrutura Microscopia, fluoroscopia e navegação Precisão e segurança
Suporte Equipe multidisciplinar e teleatendimento Acompanhamento contínuo

Para orientação personalizada e agendamento, agende uma consulta agora mesmo com a Dr. Marcus Torres Lobo, especialista em dor: https://form.respondi.app/45MWxiHe.

Por que escolher o Dr. Marcus Torres Lobo para sua cirurgia de coluna

A atuação do especialista reúne formação acadêmica sólida e ampla experiência prática em coluna. Ele aplica técnicas minimamente invasiva com foco em preservar músculos e reduzir dor.

Na consulta inicial há avaliação clínica detalhada, revisão de ressonância e tomografia e discussão clara das opções. O plano é individualizado conforme sintomas e objetivos do paciente.

Formação, experiência e foco em técnicas modernas

Formação e casos: atuação em procedimentos complexos e volume consistente de casos garante maior previsibilidade.

Tecnologias: uso de microscopia, fluoroscopia e neuronavegação aumenta a precisão e preserva tecidos.

Abordagem personalizada: avaliação, plano e acompanhamento

  • Avaliação completa com histórico e exames de imagem.
  • Comunicação clara sobre benefícios, riscos e expectativas.
  • Coordenação com fisioterapia e monitoramento pós-operatório.
Item O que oferece Benefício
Avaliação Exame clínico e revisão de imagens Plano assertivo e personalizado
Tecnologia Microscopia, fluoroscopia e neuronavegação Maior segurança e precisão
Pós‑operatório Monitoramento e reabilitação precoce Menos dor e alta em 24–48 horas

Se busca cuidado especializado e empático, agende uma consulta agora mesmo com a Dr. Marcus Torres Lobo especialista em dor neste link: https://form.respondi.app/45MWxiHe.

Hérnia de disco: sintomas, causas e quando a cirurgia é indicada

Quando o disco vertebral perde a posição, surgem sintomas que alteram a rotina do paciente. Em fases avançadas há ruptura do ânulo fibroso e extrusão do núcleo, o que pode comprimir raízes nervosas e gerar quadro clínico óbvio.

Dor, formigamento, perda de força e impacto nas atividades

Os sintomas mais comuns são dor, formigamento, câimbras e sensação de travamento. Alterações na sensibilidade e perda de força podem limitar tarefas básicas e afetar a qualidade de vida.

Critérios clínicos após falha do tratamento conservador

O manejo inicial é conservador: fisioterapia, medicamentos e terapias complementares bem orientadas. A cirurgia é considerada quando o tratamento conservador não alivia, quando a dor é incapacitante ou quando há déficits neurológicos progressivos.

  • Avaliação clínica correlacionada com exames confirma a condição e exclui outros problemas.
  • Decisões são individualizadas, ponderando exames, sintomas e expectativas.
  • Educação postural e reabilitação ajudam a prevenir recidivas.
Situação Critério Objetivo
Sintomas moderados Tratamento conservador por 6–12 semanas Redução da dor e retorno funcional
Dor incapacitante Indicação cirúrgica precoce Alívio rápido da compressão nervosa
Déficit neurológico Intervenção imediata Prevenir perda funcional permanente
Evolução favorável Controle clínico e reabilitação Evitar procedimento desnecessário

Técnicas minimamente invasivas: menos dor, menos trauma, recuperação mais rápida

Técnicas menos invasivas hoje priorizam preservação dos músculos e alívio precoce da dor. Incisões de 1–3 cm, perda sanguínea reduzida (50–100 ml) e alta hospitalar em 24–48 horas tornam o processo mais seguro.

Procedimentos como endoscopia de coluna, microdiscectomia e cirurgia tubular permitem remoção seletiva do fragmento do disco, com mínima lesão muscular.

Vantagens práticas

  • Incisões pequenas e menos dor no pós‑operatório imediato.
  • Menor necessidade de analgésicos e menor risco de infecção.
  • Retorno às atividades em 2–4 semanas, com cronograma validado pela equipe.

Tecnologias de precisão

Microscópio amplia a visão e aumenta a precisão na microdiscectomia. Fluoroscopia e navegação por imagem guiam cada etapa, protegendo estruturas nobres e poupando tecidos saudáveis.

Técnica Incisão Perda de sangue Tempo de alta
Endoscopia de coluna 1–2 cm 50–80 ml 24–48 horas
Microdiscectomia 1–3 cm 50–100 ml 24–48 horas
Cirurgia tubular 1–2,5 cm 50–90 ml 24–48 horas

Indicações incluem hérnia, estenose e alguns casos de instabilidade, sempre após avaliação individual. Para conhecer mais sobre técnicas minimamente invasivas e tirar dúvidas, converse com a equipe especializada.

Condições da coluna vertebral tratadas com técnicas minimamente invasivas

Várias condições da coluna podem ser tratadas hoje com técnicas menos invasivas e alta precisão. Essas abordagens visam aliviar a compressão sobre os nervos e recuperar função com menor agressão tecidual.

Hérnia lombar, cervical e torácica

Hérnia em diferentes níveis pode ser tratada por microdiscectomia, via endoscópica ou por técnica tubular, escolhida conforme a anatomia do disco e o fragmento herniado.

Estenose espinhal e descompressão focal

Casos de estenose recebem laminectomia ou laminotomia minimamente invasiva. O objetivo é liberar os nervos, reduzir dor e melhorar a claudicação neurogênica.

Espondilolistese e estabilização percutânea

Quando necessário, a espondilolistese pode ser corrigida com fixação percutânea. Parafusos e hastes são posicionados por pequenas incisões, muitas vezes guiados por fluoroscopia.

  • As doenças degenerativas têm indicação individualizada, segundo sintomas e imagens.
  • Casos selecionados se beneficiam de menor internação e retorno acelerado às atividades.
  • Guias intraoperatórios aumentam precisão no posicionamento de implantes.
  • Reabilitação pós-operatória é ajustada ao caso para preservar estabilidade e função neurológica.

Descompressão espinhal: procedimentos seguros e resultados previsíveis

Procedimentos de descompressão visam aliviar pontos de pressão na coluna e devolver função com segurança. Essas técnicas focam em liberar nervos comprimidos mantendo a estabilidade vertebral.

Foraminotomia, laminotomia e facetectomia parcial são opções que atuam em áreas distintas. A foraminotomia amplia passagens onde raízes nervosas saem. A laminotomia cria mais espaço dentro do canal. A facetectomia parcial remove porções ósseas que comprimem sem comprometer a articulação quando possível.

Retorno às atividades e redução da dor pós-operatória

Esses procedimentos com mínima agressão aos tecidos costumam ter alta em 24–48 horas. A recuperação segue com caminhadas leves no pós‑imediato.

O retorno ao trabalho ocorre em 2–4 semanas. Atividades físicas mais intensas são liberadas entre 6–12 semanas, sempre com fisioterapia e acompanhamento regular do cirurgião.

  • Objetivo: liberar nervos sem perda de estabilidade.
  • Alta rápida e recomendações para marcha precoce.
  • Controle da dor multimodal para reduzir opioides.
  • Reabilitação ajustada conforme evolução das atividades.
Procedimento O que faz Alta hospitalar
Foraminotomia amplia o forame radicular 24–48 horas
Laminotomia alarga o canal vertebral 24–48 horas
Facetectomia parcial remove osso comprimido preservando função articular 24–48 horas

Quando o tratamento conservador é suficiente e quando operar

O tratamento inicial privilegia medidas conservadoras estruturadas, com metas claras e prazos definidos. A avaliação inclui exame físico e exames de imagem (RM e TC) para guiar as escolhas.

Fisioterapia, medicamentos e infiltrações guiadas

A fisioterapia especializada por 8–12 semanas visa fortalecer músculos, melhorar mobilidade e reduzir dor. Medicamentos anti-inflamatórios e neuromoduladores complementam o cuidado enquanto o corpo responde.

Infiltrações guiadas aliviam a inflamação local e ajudam a confirmar a origem da sintomatologia. A avaliação periódica monitora resposta clínica e orienta próximos passos.

Sinais de alerta: déficit neurológico e dor incapacitante

Indica-se cirurgia minimamente invasiva após 6–12 semanas de falha conservadora, ou antes se houver déficit neurológico progressivo, síndrome da cauda equina ou dor incapacitante que comprometa a qualidade de vida.

“Decisão compartilhada: optar pelo procedimento é sempre fruto de diálogo claro entre paciente e equipe.”

  • O cuidado começa por tratamentos conservadores com metas e prazos.
  • Sinais de alerta exigem intervenção rápida para evitar complicações.
  • Objetivo: aliviar dor, proteger função neurológica e permitir retorno seguro às atividades.
Elemento Condução Critério para avançar
Tratamentos conservadores Fisioterapia + medicamentos + infiltração 8–12 semanas com resposta clínica
Avaliação Exame físico, RM e TC Monitoramento periódico
Indicação cirúrgica Procedimento minimamente invasivo Falha conservadora ou déficit neurológico

Processo de avaliação: exames e diagnóstico preciso hoje

A avaliação inicial prioriza correlação clínica e imagens para definir tratamento seguro. O fluxo combina história, exame neurológico e exames de imagem que detalham tecidos moles e estruturas ósseas.

Ressonância magnética, tomografia e avaliação neurológica

Ressonância magnética descreve discos, ligamentos e nervos com alta resolução. A tomografia complementa quando há dúvida sobre ossos e articulações.

O médico explica os achados de forma clara, indicando a área exata do conflito e as opções terapêuticas.

Eletroneuromiografia em suspeita de comprometimento nervoso

Quando há sinais de déficit ou radiculopatia, o uso da eletroneuromiografia confirma comprometimento de raízes e guia a conduta.

“A decisão clínica nasce da correlação entre exame físico, imagens e testes neurofisiológicos.”

  • A avaliação da coluna vertebral integra história clínica, exame neurológico e imagens.
  • Exames complementares são indicados quando agregam decisão clínica, evitando excessos.
  • Qualidade das imagens e laudos impacta a precisão do planejamento cirúrgico.
  • Reavaliações programadas monitoram evolução e necessidades de ajuste.
Exame O que demonstra Impacto na conduta
Ressonância magnética Discos, nervos e tecidos moles Define local e extensão do conflito
Tomografia Estruturas ósseas e articulares Esclarece indicações cirúrgicas ou instrumentação
Eletroneuromiografia Função nervosa e lesão de raízes Confirma origem da dor e orienta tratamento

Recuperação rápida: fisioterapia, reabilitação e cronograma de retorno

A reabilitação após o procedimento foca em progressão segura e metas funcionais claras. O objetivo é restaurar independência sem forçar os limites do corpo.

Alta em 24-48 horas e mobilização precoce

Alta costuma ocorrer em 24–48 horas. Caminhadas leves começam no pós‑imediato para reduzir risco de trombose e aderências.

Plano de exercícios, postura e proteção dos tecidos e músculos

A fisioterapia inicia com orientação postural, proteção da ferida e exercícios progressivos. O fortalecimento dos músculos estabilizadores é fase central do programa.

Volta ao trabalho e atividades físicas com segurança

Retorno a trabalho administrativo costuma ocorrer em 2–4 semanas. Atividades físicas mais intensas são liberadas entre 6–12 semanas conforme evolução clínica e autorização do médico.

  • Plano prioriza mobilização precoce e metas individuais.
  • Controle de dor multimodal e cuidados com a ferida aumentam conforto.
  • Educação ergonômica reduz risco de recidiva.
  • Reavaliações regulares guiam progressão segura.
Fase Tempo típico Foco
Imediato 24–48 horas Mobilização leve e controle da dor
Intermediário 2–4 semanas Retorno a atividades leves e postura
Avançado 6–12 semanas Fortalecimento de músculos e esportes

Tecnologias e equipe multidisciplinar para máxima segurança

Fluxos operatórios que unem neuronavegação, imagens intraoperatórias e monitorização neurofisiológica aumentam a segurança. Esses recursos permitem decisões em tempo real e protegem estruturas nervosas.

Monitorização neurofisiológica e neuronavegação

A monitorização acompanha a função dos nervos durante o procedimento. Isso reduz a chance de lesão e antecipa possíveis problemas.

A neuronavegação guia implantes e orienta cortes com precisão milimétrica. Em deformidades, como escoliose, o planejamento 3D eleva a previsibilidade.

Integração entre neurocirurgia, ortopedia, anestesia e fisioterapia

A atuação coordenada do médico com anestesistas e fisioterapeutas começa no pré e segue até o pós‑operatório. Protocolos padronizados otimizam analgesia e mobilização precoce.

A soma de equipe experiente e recursos apropriados resulta em procedimentos mais seguros e eficientes.

  • Tecnologias avançadas aumentam precisão e protegem estruturas neurológicas.
  • Monitorização vigia função nervosa em tempo real.
  • Fisioterapia integrada prepara o paciente e conduz a reabilitação.
Elemento Função Benefício
Imagens intraoperatórias Confirmam posição anatômica Reduzem erros e tempo cirúrgico
Neuronavegação Guiam implantes e cortes Maior previsibilidade em casos complexos
Monitorização neurofisiológica Vigia função neural Previne déficits neurológicos
Equipe multidisciplinar Coordena pré e pós Melhora resultados funcionais

Vantagens de operar em Belém: proximidade, acompanhamento e suporte da região

Ter a equipe cirúrgica e o centro de reabilitação na mesma cidade simplifica o percurso do tratamento e reduz esperas desnecessárias.

Consultas de retorno facilitadas e menor custo de deslocamento

A proximidade facilita retornos rápidos ao consultório. Isso permite esclarecimentos, ajustes no plano e decisões seguras sem longas viagens.

O suporte familiar e o ambiente conhecido ajudam na adesão às orientações. O conforto emocional acelera a reabilitação e reduz ansiedade do paciente.

Menores custos de deslocamento e logística simplificada diminuem interrupções das atividades diárias. Isso torna o processo mais previsível e menos oneroso.

  • Acesso a ortopedia e diagnóstico local acelera exames e liberações.
  • Equipes experientes em coluna oferecem continuidade e respostas rápidas no pós‑operatório.
  • Tecnologias modernas e protocolos locais equiparam o serviço aos grandes centros.

Em suma, tratar-se perto de casa combina conveniência, segurança e um acompanhamento mais humano, favorecendo melhores resultados e maior tranquilidade.

Agende agora: dê o primeiro passo para tratar sua dor na coluna

Uma consulta especializada é o primeiro passo para recuperar função e qualidade de vida. Marque a avaliação e receba orientação clara sobre opções de tratamento e metas realistas.

A consulta inicial inclui análise do histórico, revisão de exames e discussão das alternativas terapêuticas. O foco está em técnicas minimamente invasivas quando indicadas, com objetivo de alta em 24–48 horas e retorno às atividades em 2–4 semanas.

Agende uma consulta agora mesmo com a Dr. Marcus Torres Lobo, especialista em dor: https://form.respondi.app/45MWxiHe.

  • Garanta avaliação completa com especialista para definir o melhor caminho.
  • Entenda quando a cirurgia é indicada e quais alternativas existem.
  • O objetivo é reduzir dor e promover recuperação rápida com segurança.
  • Receba plano de pré e pós‑operatório, fisioterapia e metas de retorno.

O paciente conta com equipe experiente e acompanhamento próximo. Para mais informações sobre nossa equipe, veja o trabalho do cirurgião de coluna em Belém e agende seu atendimento.

Conclusão

Concluir o percurso de tratamento exige decisões informadas e acompanhamento próximo. O foco é aliviar a dor e devolver função na coluna vertebral com segurança.

Em casos selecionados, a cirurgia minimamente invasiva oferece incisões de 1–3 cm, menor perda sanguínea, alta em 24–48 horas e retorno às atividades em 2–4 semanas.

Quando o tratamento conservador falha, há déficit neurológico ou dor incapacitante, a indicação é avaliada individualmente pelo médico. O Dr. Marcus Torres Lobo utiliza microscópio, fluoroscopia e navegação para precisão.

Agende uma consulta agora mesmo com a Dr. Marcus Torres Lobo especialista em dor: https://form.respondi.app/45MWxiHe. Avaliação, plano e fisioterapia garantem melhor resultado para quem convive com hérnia disco.

FAQ

O que é hérnia de disco e quais sintomas devo observar?

A hérnia de disco ocorre quando o núcleo do disco intervertebral extravasa, comprimindo nervos. Sintomas comuns incluem dor local e irradiada, formigamento, perda de sensibilidade e fraqueza muscular. Em casos cervicais pode haver dor no braço; na lombar, dor na perna (ciatalgia). Procurar avaliação ao notar perda progressiva de força ou alterações de controle vesical.

Quando a cirurgia é indicada e quando o tratamento conservador é suficiente?

O tratamento conservador — fisioterapia, analgésicos, anti-inflamatórios e infiltrações guiadas — é indicado inicialmente. Cirurgia torna-se necessária se houver dor incapacitante persistente, déficit neurológico progressivo ou falha do tratamento não cirúrgico após semanas a meses, conforme avaliação clínica e de imagem.

Quais técnicas minimamente invasivas estão disponíveis e quais benefícios oferecem?

Técnicas como endoscopia de coluna, microdiscectomia e cirurgia tubular causam menor trauma tecidual. Benefícios incluem incisões pequenas, menor perda sanguínea, menor dor pós-operatória e alta precoce — muitas vezes em 24–48 horas — além de recuperação funcional mais rápida.

Como é feita a avaliação pré-operatória para planejamento cirúrgico?

A avaliação inclui exame clínico neurológico detalhado, ressonância magnética, eventualmente tomografia e eletroneuromiografia quando há suspeita de comprometimento nervoso. Esses exames permitem definir nível, extensão da hérnia e técnica cirúrgica mais adequada.

Que tecnologias auxiliam na segurança e precisão durante a cirurgia?

Equipamentos como microscópio cirúrgico, fluoroscopia e neuronavegação aumentam precisão. Monitorização neurofisiológica intraoperatória protege as vias nervosas. Essas tecnologias reduzem riscos e melhoram resultados.

Qual o tempo médio de internação e reabilitação após procedimento minimamente invasivo?

Muitos pacientes recebem alta em 24–48 horas e iniciam mobilização precoce. O plano de reabilitação inclui fisioterapia para fortalecer músculos, reeducação postural e orientações sobre atividades. O retorno ao trabalho varia conforme profissão e extensão do procedimento.

Quais complicações são possíveis e como são prevenidas?

Complicações possíveis incluem infecção, lesão nervosa, hematoma e recidiva. Prevenção passa por seleção cuidadosa do paciente, técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, monitorização e seguimento pós-operatório rigoroso.

Que condições além da hérnia podem ser tratadas por técnicas minimamente invasivas?

Essas técnicas tratam hérnias lombares, cervicais e torácicas, estenose do canal vertebral, e alguns casos de espondilolistese com estabilização percutânea. A indicação depende do diagnóstico e do objetivo terapêutico.

A fisioterapia é obrigatória após a cirurgia? Qual a sua importância?

Sim. A fisioterapia é fundamental para recuperar força, proteger tecidos e restaurar a postura. Um protocolo progressivo reduz risco de recidiva e facilita a volta às atividades diárias e esportivas com segurança.

Como escolher a clínica e o cirurgião de coluna na região?

Escolher com base em formação, experiência em técnicas minimamente invasivas, infraestrutura com tecnologia de imagem e equipe multidisciplinar. Verificar avaliações, casos anteriores e disponibilidade de acompanhamento pós-operatório.

O que esperar no retorno às atividades após alta?

Retorno gradual conforme orientação médica e fisioterapeuta. Atividades leves costumam ser liberadas antes de esforços e contato físico intenso. Seguir cronograma de exercícios, ajustar postura e evitar sobrecarga são essenciais.

A monitorização neurofisiológica é necessária em todos os casos?

Nem sempre, mas é recomendada em procedimentos com risco de lesão neural ou quando a descompressão é extensa. A monitorização aumenta a segurança ao permitir detecção precoce de alterações na função nervosa.

Como funciona a integração entre especialidades no tratamento?

O tratamento ideal envolve equipe multidisciplinar: neurocirurgia ou ortopedia de coluna, anestesiologia, fisioterapia e, quando necessário, medicina da dor. Essa coordenação melhora a avaliação, o planejamento e a reabilitação.

Há diferenças no tratamento entre hérnia lombar e cervical?

Sim. Localização determina sintomas, abordagem cirúrgica e reabilitação. A anatomia cervical exige técnicas e cuidados específicos devido à proximidade de estruturas vitais; a lombar frequentemente relaciona-se a ciática e mobilização funcional.

Quais sinais de alerta exigem retorno imediato ao médico após cirurgia?

Febre alta, dor progressiva não controlada, perda súbita de força, dormência crescente, dificuldade para urinar ou evacuar e sinais de infecção na ferida. Nesses casos, procurar atendimento urgente.

Como agendar uma avaliação com o Dr. Marcus Torres Lobo?

Para agendar consulta com o Dr. Marcus Torres Lobo, especialista em coluna e técnicas minimamente invasivas, acesse o link: https://form.respondi.app/45MWxiHe e siga as instruções para marcar seu atendimento.

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